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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/03/2012 |
Data da última atualização: |
22/03/2012 |
Autoria: |
LOPES, W. de A. R.; NEGREIROS, M. Z. de; DOMBROSKI, J. L. D.; RODRIGUES, G. S. de O.; SOARES, A. m. ARAÚJO, A. de P. |
Título: |
Análise do crescimento de tomate 'SM-16' cultivado sob diferentes coberturas de solo. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 29, n. 4, p. 554-561, out./dez. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de analisar o crescimento de plantas de tomate 'SM-16', cultivadas sob diferentes coberturas de solo conduziu-se um experimento na WG Fruticultura, Baraúna-RN entre julho e novembro de 2008. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados completos, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas representadas pelos tipos de cobertura de solo: solo descoberto, filme de polietileno preto, filme de polietileno prateado, filme de polietileno branco e polipropileno preto (TNT), e as sub-parcelas pelas épocas de amostragens das plantas: 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 98 dias após o transplantio (DAT). Foram avaliados: acúmulo de massa seca nas folhas (AMSF), ramos (AMSR), inflorescências (AMSI), frutos (AMSFR) e total (AMST), índice de área foliar (IAF), razão de área foliar (RAF), área foliar específica (AFE), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR) e taxa assimilatória líquida (TAL). As coberturas de solo influenciaram o desenvolvimento do acúmulo de massa seca nas folhas, ramos e frutos, sendo o TNT a que promoveu as maiores médias. Os frutos se comportaram como dreno preferencial da planta. O TNT foi a cobertura de solo que promoveu as maiores médias para o índice de área foliar e as taxas de crescimento absoluto e relativo. A razão de área foliar, área foliar específica e taxa assimilatória líquida não foram influenciadas pelas coberturas de solo. |
Palavras-Chave: |
Cobertura de solo; Lycopersicon esculentum; Mulching; Partição de assimilados; Taxa de crescimento; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/04/2011 |
Data da última atualização: |
15/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MELLO, M. A. de; MARQUES, F. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Da crise ambiental à construção de um projeto de desenvolvimento rural. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agroecologia, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 74-77, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O modelo de desenvolvimento centrado na modernização e integração da agricultura às grandes agroindústrias gerou, no Oeste do Estado de Santa Catarina, região sul do Brasil, uma crise socioambiental. Em resposta à crise é implementado pelo Estado, em 2003, o ?Projeto Microbacias 2?, prevendo ações promotoras do ?desenvolvimento rural sustentável?. A análise, com base no enfoque construcionista da Sociologia Ambiental, permitiu identificar que as ações previstas não mostram evidências claras de contestação ao modelo causador da crise, no entanto, há avanços no campo democrático, assim como, criação de espaços de reflexão, debate, elaboração de subpolíticas e construção de capital social.
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Palavras-Chave: |
Agricultura; Agroecologia; Construcionismo Social; Santa Catarina; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01294naa a2200193 a 4500 001 1054759 005 2011-04-15 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELLO, M. A. de 245 $aDa crise ambiental à construção de um projeto de desenvolvimento rural. 260 $c2007 520 $aO modelo de desenvolvimento centrado na modernização e integração da agricultura às grandes agroindústrias gerou, no Oeste do Estado de Santa Catarina, região sul do Brasil, uma crise socioambiental. Em resposta à crise é implementado pelo Estado, em 2003, o ?Projeto Microbacias 2?, prevendo ações promotoras do ?desenvolvimento rural sustentável?. A análise, com base no enfoque construcionista da Sociologia Ambiental, permitiu identificar que as ações previstas não mostram evidências claras de contestação ao modelo causador da crise, no entanto, há avanços no campo democrático, assim como, criação de espaços de reflexão, debate, elaboração de subpolíticas e construção de capital social. 653 $aAgricultura 653 $aAgroecologia 653 $aConstrucionismo Social 653 $aSanta Catarina 653 $aSustentabilidade 700 1 $aMARQUES, F. C. 773 $tRevista Brasileira de Agroecologia, Porto Alegre$gv. 2, n. 2, p. 74-77, 2007.
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